Green economy as discursive averse to climate change in Brazilian weekly magazines

  • Cláudia Herte de Moraes Federal University of Santa Maria. Rio Grande do Sul, Brasil.
Palabras clave: Discourse Analysis, journalistic practices, environmental journalism, report, magazines.

Resumen

In this paper we present and discuss the construction and articulation of these discourses during the coverage of Rio + 20, a conference that had as its main theme the Green Economy. The brazilian magazines Veja, Isto É, Época and Carta Capital are analyzed. We use Journalism Theories, under the theoretical-methodological perspective of Discourse Analysis, to understand how the selections presented in each journal determine that the reports have a certain focus and, with this, we identify the "discursive framework" of each publication. However, to address the growing debate globally, since the IV Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change, the discourse that predominates in the articles analyzed is that of the green economy, and is then considered as the basis of the hegemonic discursive formation.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Citas

Alsina, M. R. (2009). A construção da notícia, Petrópolis: Vozes.

Beck, Ü. (1997). “A reinvenção da política: rumo a uma teoria da modernização reflexiva”. In: Beck, U; Giddens, A. & Lash, S. (Orgs.). Modernização reflexiva, São Paulo: Ed. da Unesp.

Benetti, M. (2007). “A ironia como estratégia discursiva da revista Veja”. Líbero. Ano

X. Nº 20. São Paulo: Cásper Líbero, 37-46.

Berger, P. L; Luckmann, T. (2008). A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes.

Buttel, F. H. (2000). “Sociologia ambiental, qualidade ambiental e qualidade de vida: algumas observações teóricas”. In: Herculano, S. Qualidade de vida e riscos ambientais. Niterói: Ed. UFF, 29-47.

Caporal, F. R.; Costabeber, J. A. (2000). “Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável: perspectivas para uma nova extensão rural”. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, Porto Alegre, v.1, n.1, pp.16-37, jan./mar.

Capra, F. (2006). O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente.

São Paulo: Cultrix..

Carta Capital (2016). Midia Kit 2014: Carta Capital. Retrieve from https://www. editoraconfianca.com.br/formatos_html/assets/editoraconfianca_20_07.pdf In: http://www.cartacapital.com.br/editora/cartacapital

Carvalho, A. (org) (2011). As alterações climáticas, os media e os cidadãos,

Coimbra: Grácio Editor.

Charaudeau, P. (2007). Discurso das mídias, São Paulo: Contexto.

Correia, J. C. (2012). “A construção social da realidade e o jornalismo como profissão especializada”. In: Cunha, I. F.; Cabrera, A.; Sousa, J. P. (Orgs). Pesquisa em Media e Jornalismo: homenagem a Nelson Traquina. Covilhã: Labcom, pp.79- 106.

Editora Três (2016). Mídia Kit Isto É. Retrieve from http://www.editora3.com.br/

downloads/midiakit_istoe.pdf In: http://www.editora3.com.br/istoe.php

Goffman, E. (1986). Frame analysis: an essay on the organization of experience.

Boston: Northeastern University Press.

Giddens, A. (2010). A política da mudança climática, Rio de Janeiro: Zahar.

Grupo Abril (2016). Circulação Veja. Retrieve from http://publiabril.abril.com.br/ marcas/veja/plataformas/revista-impressa

Hannigan, J. A. (1995). A Sociologia ambiental: a formação de uma perspectiva social, Lisboa: Instituto Piaget.

Hansen, A. (1991). “The media and the social construction of the environmental issues”.

Media, Culture & Society. 13 (4), 443-58.

InduRisky, F. (1997). A fala dos quartéis e as outras vozes, Campinas: Ed. da Unicamp.

InduRisky, F. (1998). “O sujeito e as feridas narcísicas dos linguistas”. In: Gragoatá,

Niterói, n. 5, pp. 111-120, 2. sem.

Kunczik, M. (2002). Conceitos de Jornalismo: Norte e Sul: manual de Comunicação.

Trad. Rafael Varela Jr. 2. ed. São Paulo: Edusp.

KUNST, M.; WITLOS, N. “Communication and the environment”. Communication Research Trends. N. 13, p.1-31, 1993.

Leff, E. (2001). Saber ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade, Poder. Petrópolis: Vozes.

Meditsch, E. (2010). In: Benetti, M.; Fonseca, Virginia Pradelina da Silveira (orgs.). Jornalismo e acontecimento: mapeamentos críticos. Florianópolis: Insular, pp.19-42.

Mol, A. (2000). “A modernização e a mudança dos modelos de controle de poluição industrial: a Teoria da Modernização Ecológica”. In: Herculano, S.; Porto, M.; Freitas,

C. Qualidade de vida e riscos ambientais. Niterói: Ed. UFF, pp. 267-280. Morin, E. (2005). Ciência com consciência. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

Morin, E. (1997). Por um pensamento ecologizado. In: Castro, E & e Pinton, F.

Faces do trópico úmido. Belém, UFPA/NAEA, pp. 53-77.

Palmlund, I. (1992). Social drama and risk evaluation. In: Krimsky, S.; Golding, D. (eds).

Social theories of risk. West Port: CT Praeger.

Publicado
2017-09-27
Cómo citar
Herte de Moraes, C. (2017). Green economy as discursive averse to climate change in Brazilian weekly magazines. Espacio Abierto, 26(2), 41-60. Recuperado a partir de https://produccioncientificaluz.org/index.php/espacio/article/view/22809
Sección
En foco: Ambiente, Sociedad y Comunicación