Efeitos dos principais vetores no desmatamento: uma avaliação para a mesorregião do Sudeste de Pará, Brasil, no período 2000 e 2018
Palabras clave:
desmatamento, pecuária, Cultura temporárias, Cultura permanente, painel de dados, Agrupado de Mínimos Quadrados Ordinários
Resumen
O estudo tem como objetivo avaliar o impacto dos principais vetores do desmatamento na Mesorregião Sudeste do Pará, utilizando um painel estático de dados entre os anos de 2000 e 2018, estimado pelo Agrupado de Mínimos Quadrados Ordinários, considerando não apenas a autocorrelação dos resíduos, mas também a heterocedasticidade na estimação dos parâmetros. Os resultados indicam uma correlação positiva entre a expansão do desmatamento e seus principais vetores principais, a saber: pecuária e lavouras temporárias e permanentes
Descargas
La descarga de datos todavía no está disponible.
Citas
ALENCAR, A., NEPSTAD, D., MCGRATH, D., MOUTINHO, P., PACHECO, P., DIAZ, M. D. C. V. (2004) Desmatamento na Amazônia: indo além da “emergência crônica”. Belém, PA: Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia.
ALENCAR, A., PEREIRA, C., CASTRO, I., CARDOSO, A., SOUZA, L., COSTA, R., BENTES, A. J., STELLA, O., AZEVEDO, A., GOMES, J., NOVAES, R. (2015) Desmatamentos nos assentamentos da Amazônia. Histórico, tendências e oportunidades. Brasília: Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia – IPAM.
ALVES. E., ROCHA. D. P. Ganhar tempo é possível? In: GASQUES, J. et al. (Orgs.). (2010) A agricultura brasileira: desempenho, desafios e perspectivas, p. 275-290.
ANDERSEN, L. E. et. al. (2002) The dynamics of deforestation and economic growth in the Brasilian Amazon.
ARIMA, E. Desmatamento e economia local e políticas públicas. In: Brasil, Ministério do Meio Ambiente. ‘Causas e dinâmica do desmatamento na Amazônia’, p. 259-275, 2001.
ARIMA, E. Y., BARRETO, P., ARAÚJO, E., SOARES-FILHO, B. (2014) Public policies can reduce tropical deforestation: Lessons and challenges from Brazil, n. 41, pp. 465-473.
ARIMA, E., BARRETO, P., BRITO, M. (2006) Pecuária na Amazônia: tendências e implicações para a conservação ambiental.
ARIMA, E., BARRETO, P., BRITO, M. (2005)Pecuária na Amazônia: tendências e implicações para a conservação ambiental, p. 75.
ARIMA, E. Y., UHL, C. (1997) Ranching in the Brazilian Amazon in a national context: economics, policy, and practice, p. 433-451.
ASSUNÇÃO, J. et al. (2013) Does Credit Affect Deforestation? Evidence from a Rural Credit Policy in the Brazilian Amazon. v. 55, n. January, p. 50.
BARRETO, P., MESQUITA, M., ARAÚJO, E., BRITO, B. O (2009) Estado da Amazônia, nº13. Disponível em: http://www.imazon.org.br/novo2008/arquivosdb/OEA_13.PDF. Acesso em 05 de janeiro de 2018.
BARRETO, P., PEREIRA, R., ARIMA, E. (2008) A Pecuária e o desmatamento na Amazônia na Era das Mudanças Climáticas, p. 40.
BARRETO, P., SOUZA JR, C., NOGUERÓN, R., ANDERSON, A., SALOMÃO, R. (2005) Pressão humana da floresta Amazônica brasileira.
BRANDÃO JR. A., SOUZA JR., C. (2006) Desmatamento nos Assentamentos da Reforma Agrária na Amazônia.
BRANDÃO, A. S., REZENDE, G. C., MARQUES, R. W. C.(2005) Crescimento agrícola no período 1999-2004, explosão da área plantada com soja e meio ambiente no Brasil.
BUAINAIN, A. M., GARCIA, J. R. (2013) Os pequenos produtores rurais mais pobres ainda têm alguma chance como agricultores? In: CENTRO DE GESTÃO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS (CGEE). ‘A pequena produção rural e as tendências do desenvolvimento agrário brasileiro: ganhar tempo é possível?’, pp. 29-70.
BUSCH, J., GALLONY, K. F. (2017) Drives Deforestation and What Stops It? A Meta-Analysis. Review of Environmental Economics and Policy, v.11, n.1, p.3–23.
CARVALHO, T. S, MAGALHÃES, A. S., DOMINGUES, E. P. Desmatamento e a contribuição econômica da floresta na Amazônia. Disponível em < http://dx.doi.org/10.1590/0101-416146288tae>.
CARVALHO, J. R, JUNIOR DEVIDÉ, A. (2012) Remuneração Executiva e desempenho empresarial: Evidências do “guia exame - 100 melhores empresas para você trabalhar”. IN: XL Encontro Nacional de Economia – ANPEC 2012, Porto de Galinhas (PE).
CARVALHO, A., CARVALHO, D., SERRA, M., JARDIM DA SILVEIRA, J. M. (2014) Expansão da fronteira agropecuária e a dinâmica do desmatamento florestal na Amazônia paraense sob a ótica da nova economia institucional. REUNIR Revista de Administração Contabilidade e Sustentabilidade, v. 4, n. 2, p. 43-75.
CARVALHO, T. S, MAGALHÃES, A. S., DOMINGUES, E. P. (2016) Desmatamento e a contribuição econômica da floresta na Amazônia. Estud. Econ. [online], vol.46, n.2, pp.499-531.
CASTELO, T., ALMEIDA, O. (2015) Desmatamento e uso da terra no Pará. Revista de Política Agrícola. 24.
CASTRO, E. (2005) Dinâmica socioeconômica e desmatamento na Amazônia. Novos Cadernos NAEA, v. 8, n. 2, pp. 5-39.
CHAVES, M. S., PENA, H. W. A., DE MATOS, F. C. (2015) Identificação dos componentes econômicos subjacentes ao desflorestamento no município de Santana do Araguaia no estado do Pará-Brasil. Observatorio de la Economía Latinoamericana, n. 209.
CHOMITZ, K. M. et al. (2007) At Loggerheads? agricultural expansion, poverty reduction, and environment in the tropical forests.
CORTÊS, J. C., D´ANTONA, A. O. (2014) Dinâmicas do uso e cobertura da terra: Perspectivas y desafios. v. 31, n.1, pp .191-210.
DINIZ, M. B., OLIVEIRA JUNIOR, J. N., TROMPIERI NETO, N., DINIZ, M. J. T. (2009) Causas do desmatamento da Amazônia: uma aplicação do teste de causalidade de Granger acerca das principais fontes de desmatamento nos municípios da Amazônia brasileira, pp. 121-151.
DINIZ, M. B., DINIZ, M. J. T., SILVA, A. B. DA, SIMÕES, J. E. M. (2018) Dinâmica de curto prazo do desmatamento da Amazônia Legal: análise do papel das políticas públicas no período de 2000 a 2010. Economia Aplicada, 22(4), 177-206. https://doi.org/10.11606/1980-5330/ea141292.
DOMINGUES, M. S., BERMANN, C. O (2012) Arco do desflorestamento na Amazônia: da pecuária a soja, n. 2, pp. 1-22.
FEARNSIDE, P. M. (2005) Desmatamento na Amazônia brasileira: história, índices e consequências, v. 1, n. 1.
FEARNSIDE, P. M. (2006) Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle, v. 36, pp. 395-400.
FEARNSIDE, P. M. (2001) Soybean cultivation as a threat to the environment in Brazil. Environmental Conservation.
FERREIRA, M. D. P, COELHO, A. B. (2015) Desmatamento Recente nos Estados da Amazônia Legal: uma análise da contribuição dos preços agrícolas e das políticas governamentais, v. 53, n 1, pp. 93-108.
FINCO, M. V. A. (2009) Poverty-environment trap: a non linear probit model applied to rural areas in north of Brazil, pp. 533-539.
GAZONI, J. L., MOTA, J. A. (2010) Fatores político-econômicos do desmatamento na Amazônia Oriental, v. 1, n. 1, pp. 25-42.
GEIST, H. J., LAMBIN, E. F. (2001) What drivers tropical deforestation. A meta-analysis of proximate and underlying causes of deforestation based on subnational case study.
GOLLNOW, F., LAKES, T. (2014) Policy change, land use, and agriculture: The case of soy production and cattle ranching in Brazil, 2001–2012. Applied Geography, v. 55, p. 203-211.
GOMES, S.C., BRAGA, M. J. (2008) Desenvolvimento Econômico e Desmatamento na Amazônia Legal: uma análise econométrica.
HARGRAVE, J., KIS-KATOS, K. (2013) Economic Causes of Deforestation in the Brazilian Amazon: A Panel Data Analysis for the 2000. Environ Resource Econ, v.54, n.1, p. 471- 494.
HAUSMAN, J. A (1978) Specification tests in econometrics. Econometrica, v. 46.
HECHT, S. B. (1985) Environment, development and politics: capital accumulation and livestock sector in Eastern Amazonia’. World Development, v. 13 n. 6, pp. 663-684.
HECHT, S. B. (2012) The natures of progress: land use dynamics and forest trends in Latin American and the Caribbean.
HELFAND, S., PEREIRA, V. (2012) Determinantes da Pobreza Rural e Implicações para as Políticas Públicas no Brasil, pp.121-159.
HOMMA, A. K. O. et al. (1998) Redução dos desmatamentos na Amazônia: política agrícola ou ambiental?, pp.120-141.
JUNIOR, L. F. A., DA SILVA SOVANO, M. B., & PENA, H. W. A. (2019) Análise da gestão ambiental no município de Cumarú do norte-pa no período de 2004 a 2014, mediante a análise espaço temporal da relação da pecuária sobre o desmatamento. Revista Caribeña de Ciencias Sociales.
KAIMOWITZ, D., ANGELSEN, A. (1998) Economic models of tropical deforestation: A review.
LAMBIN E. F. (1994) Modelling Deforestation Processes: A Review.
LAMEIRA, J. L. C., PENA, H. W. A. (2017) Análise da relação entre desflorestamento e a agropecuária no município de São Félix do Xingu e sua contribuição para as conversões florestais na Amazônia. Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales.
MAHAR, D. J. (1976) Frontier development policy in Brazil: a study of Amazonia.
MARGULIS, S. (2003) Causas do desmatamento da Amazônia brasileira.
MARTINS, C. E. R. (2009) Análise econométrica do desmatamento no estado do Pará. IV Jornada internacional de políticas públicas, v. 4, p. 1-9.
MERTENS, B., POCCARD-CHAPUIS, R., PIKETTY, MG, LACQUES, AE, VENTURIERI, A. (2002) Cruzando análises espaciais e economia pecuária para entender os processos de desmatamento na Amazônia brasileira: o caso de São Felix do Xingu no Sul Para. Agricultural Economics 27 (3): p. 269-294.
MUELLER, C. C., BUSTAMANTE, M. (2002) Análise da expansão da soja no Brasil. Disponível em: www.worldbank.org/rfpp/News/debates/mueller.pdf. Acesso em 05 de janeiro de 2018.
NEPSTAD, D., MCGRATH, D., ALENCAR, A., BARROS, A. C., CARVALHO, G., SANTILLI, M. e VERA DIAZ, M. (2002) Frontier Governance in Amazonia, n. 295, pp. 629-631.
NEPSTAD, D., STICKLER, C., ALMEIDA, O. T. (2008ª) Managing the Tropical Agriculture Revolution.
NEPSTAD, D., STICKLER, C., ALMEIDA, O. T. A (2008b) globalização das indústrias de soja e de gado na Amazônia: oportunidades para a conservação, pp. 41-66.
NEPSTAD, D., et al. (2001) Road paving, fire regime feedbacks, and the future of Amazon forests, v. 154, pp. 395-407.
PFAFF, A. et al. (2007) Road investments, spatial spillovers, and deforestation in Brazilian Amazon, v. 47, n 1, pp. 109-123.
PRATES, R. C., SERRA, M. O (2009) impacto dos gastos do governo federal no desmatamento no Estado do Pará. Nova Economia, v. 19, n. 1, p. 95-116.
REIS, E., GUZMAN, R. (1993) Um modelo econométrico do desflorestamento da Amazônia. Pesquisa e planejamento econômico, v. 23, n. 1, pp 33-64.
REIS, E., MARGULLIS, S. (1991) Options for slowing Amazon jungle clearing.
REIS, J. E., GUZMAN, R. (1994) An econometric model of Amazon deforestation, pp. 172-191.
SCRIECIU, S. S. (2007) Can economic causes of tropical deforestation be identified at global level?, pp. 603-612.
STABILE, M.C.C., GUIMARÃES, A.L., SILVA, D.S., RIBEIRO, V., MACEDO, M.N., COE, M.T., PINTO, E., MOUTINHO, P., ALENCAR, A. (2020) Solving Brazil’s land use puzzle: Increasing production and slowing Amazon deforestation. Land Use Policy, v. 91, p. 104362.
TOURNEAU, F. M., BURSZTYN, M. (2010) Assentamentos rurais na Amazônia: contradições entre a política agrária e a política ambiental, n.1, pp. 111-130.
VERA-DIAZ, M. DEL C., KAUFMANN, R. K., NEPSTAD, D.C., SCHLESINGER, P. (2008) An interdisciplinary model of soybean yield in the Amazon Basin: The climatic, edaphic, and economic determinants. Ecological Economics, v.65, pp. 420-431.
VILLELA, R., BUENO, R. S. A 8 (2017) expansão do desmatamento no estado do Pará: população, dinâmicas territoriais e escalas de análise. Anais, p. 1-15.
WALKER, R. et al. (2009) A expansão da agricultura intensiva e pecuária na Amazônia brasileira.
WALKER, R., MORAN, E., ANSELIN, L. (2000) Deforestation and Cattle Ranching in the Brazilian Amazon: External Capital and Household Processes, pp. 683-699.
WEINHOLD, D., REIS, E. J. (2001) Model evaluation and causality testing in short panels: the case of infrastructure provision and population growth in the Brazilian Amazon, v. 41, n. 4, pp. 639-658.
WOOLDRIDGE, J. M. (1991) Specification testing and quasi-maximum- likelihood estimation, Journal of Econometrics, Elsevier, vol. 48(1-2), p. 29-55.
WOOLDRIDGE, J. M. (2002) Econometric analysis of cross-section and panel data.
WUNDER, S. (2001) Poverty alleviation and tropical forests: what scope for synergies?
Documentos oficiais
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Produção Agrícola Municipal (PAM). Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/pam/tabela. Acesso em 05 de janeiro de 2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Produção Pecuária Municipal (PPM). Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/economicas/agricultura-e-pecuaria/9107-producao-da-pecuaria municipal.html?=&t=series-historicas. Acesso em 05 de janeiro de 2021.
. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS – INPE. Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite. Projeto PRODES. Disponível em: http://www.obt.inpe.br/OBT/assuntos/programas/amazonia/prodes. Acesso em 05 de janeiro de 2021.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – IPEA. IPEADATA. Disponível em: http://www.ipeadata.gov.br/Default.aspx. Acesso em 05 de janeiro de 2021.
INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ – IPECE. Disponível em: http://www.ipece.ce.gov.br/. Acesso em 05 de janeiro de 2021.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – ONU. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Disponível em: http://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/idh0.html. Acesso em 05 de janeiro de 2018.
ALENCAR, A., PEREIRA, C., CASTRO, I., CARDOSO, A., SOUZA, L., COSTA, R., BENTES, A. J., STELLA, O., AZEVEDO, A., GOMES, J., NOVAES, R. (2015) Desmatamentos nos assentamentos da Amazônia. Histórico, tendências e oportunidades. Brasília: Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia – IPAM.
ALVES. E., ROCHA. D. P. Ganhar tempo é possível? In: GASQUES, J. et al. (Orgs.). (2010) A agricultura brasileira: desempenho, desafios e perspectivas, p. 275-290.
ANDERSEN, L. E. et. al. (2002) The dynamics of deforestation and economic growth in the Brasilian Amazon.
ARIMA, E. Desmatamento e economia local e políticas públicas. In: Brasil, Ministério do Meio Ambiente. ‘Causas e dinâmica do desmatamento na Amazônia’, p. 259-275, 2001.
ARIMA, E. Y., BARRETO, P., ARAÚJO, E., SOARES-FILHO, B. (2014) Public policies can reduce tropical deforestation: Lessons and challenges from Brazil, n. 41, pp. 465-473.
ARIMA, E., BARRETO, P., BRITO, M. (2006) Pecuária na Amazônia: tendências e implicações para a conservação ambiental.
ARIMA, E., BARRETO, P., BRITO, M. (2005)Pecuária na Amazônia: tendências e implicações para a conservação ambiental, p. 75.
ARIMA, E. Y., UHL, C. (1997) Ranching in the Brazilian Amazon in a national context: economics, policy, and practice, p. 433-451.
ASSUNÇÃO, J. et al. (2013) Does Credit Affect Deforestation? Evidence from a Rural Credit Policy in the Brazilian Amazon. v. 55, n. January, p. 50.
BARRETO, P., MESQUITA, M., ARAÚJO, E., BRITO, B. O (2009) Estado da Amazônia, nº13. Disponível em: http://www.imazon.org.br/novo2008/arquivosdb/OEA_13.PDF. Acesso em 05 de janeiro de 2018.
BARRETO, P., PEREIRA, R., ARIMA, E. (2008) A Pecuária e o desmatamento na Amazônia na Era das Mudanças Climáticas, p. 40.
BARRETO, P., SOUZA JR, C., NOGUERÓN, R., ANDERSON, A., SALOMÃO, R. (2005) Pressão humana da floresta Amazônica brasileira.
BRANDÃO JR. A., SOUZA JR., C. (2006) Desmatamento nos Assentamentos da Reforma Agrária na Amazônia.
BRANDÃO, A. S., REZENDE, G. C., MARQUES, R. W. C.(2005) Crescimento agrícola no período 1999-2004, explosão da área plantada com soja e meio ambiente no Brasil.
BUAINAIN, A. M., GARCIA, J. R. (2013) Os pequenos produtores rurais mais pobres ainda têm alguma chance como agricultores? In: CENTRO DE GESTÃO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS (CGEE). ‘A pequena produção rural e as tendências do desenvolvimento agrário brasileiro: ganhar tempo é possível?’, pp. 29-70.
BUSCH, J., GALLONY, K. F. (2017) Drives Deforestation and What Stops It? A Meta-Analysis. Review of Environmental Economics and Policy, v.11, n.1, p.3–23.
CARVALHO, T. S, MAGALHÃES, A. S., DOMINGUES, E. P. Desmatamento e a contribuição econômica da floresta na Amazônia. Disponível em < http://dx.doi.org/10.1590/0101-416146288tae>.
CARVALHO, J. R, JUNIOR DEVIDÉ, A. (2012) Remuneração Executiva e desempenho empresarial: Evidências do “guia exame - 100 melhores empresas para você trabalhar”. IN: XL Encontro Nacional de Economia – ANPEC 2012, Porto de Galinhas (PE).
CARVALHO, A., CARVALHO, D., SERRA, M., JARDIM DA SILVEIRA, J. M. (2014) Expansão da fronteira agropecuária e a dinâmica do desmatamento florestal na Amazônia paraense sob a ótica da nova economia institucional. REUNIR Revista de Administração Contabilidade e Sustentabilidade, v. 4, n. 2, p. 43-75.
CARVALHO, T. S, MAGALHÃES, A. S., DOMINGUES, E. P. (2016) Desmatamento e a contribuição econômica da floresta na Amazônia. Estud. Econ. [online], vol.46, n.2, pp.499-531.
CASTELO, T., ALMEIDA, O. (2015) Desmatamento e uso da terra no Pará. Revista de Política Agrícola. 24.
CASTRO, E. (2005) Dinâmica socioeconômica e desmatamento na Amazônia. Novos Cadernos NAEA, v. 8, n. 2, pp. 5-39.
CHAVES, M. S., PENA, H. W. A., DE MATOS, F. C. (2015) Identificação dos componentes econômicos subjacentes ao desflorestamento no município de Santana do Araguaia no estado do Pará-Brasil. Observatorio de la Economía Latinoamericana, n. 209.
CHOMITZ, K. M. et al. (2007) At Loggerheads? agricultural expansion, poverty reduction, and environment in the tropical forests.
CORTÊS, J. C., D´ANTONA, A. O. (2014) Dinâmicas do uso e cobertura da terra: Perspectivas y desafios. v. 31, n.1, pp .191-210.
DINIZ, M. B., OLIVEIRA JUNIOR, J. N., TROMPIERI NETO, N., DINIZ, M. J. T. (2009) Causas do desmatamento da Amazônia: uma aplicação do teste de causalidade de Granger acerca das principais fontes de desmatamento nos municípios da Amazônia brasileira, pp. 121-151.
DINIZ, M. B., DINIZ, M. J. T., SILVA, A. B. DA, SIMÕES, J. E. M. (2018) Dinâmica de curto prazo do desmatamento da Amazônia Legal: análise do papel das políticas públicas no período de 2000 a 2010. Economia Aplicada, 22(4), 177-206. https://doi.org/10.11606/1980-5330/ea141292.
DOMINGUES, M. S., BERMANN, C. O (2012) Arco do desflorestamento na Amazônia: da pecuária a soja, n. 2, pp. 1-22.
FEARNSIDE, P. M. (2005) Desmatamento na Amazônia brasileira: história, índices e consequências, v. 1, n. 1.
FEARNSIDE, P. M. (2006) Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle, v. 36, pp. 395-400.
FEARNSIDE, P. M. (2001) Soybean cultivation as a threat to the environment in Brazil. Environmental Conservation.
FERREIRA, M. D. P, COELHO, A. B. (2015) Desmatamento Recente nos Estados da Amazônia Legal: uma análise da contribuição dos preços agrícolas e das políticas governamentais, v. 53, n 1, pp. 93-108.
FINCO, M. V. A. (2009) Poverty-environment trap: a non linear probit model applied to rural areas in north of Brazil, pp. 533-539.
GAZONI, J. L., MOTA, J. A. (2010) Fatores político-econômicos do desmatamento na Amazônia Oriental, v. 1, n. 1, pp. 25-42.
GEIST, H. J., LAMBIN, E. F. (2001) What drivers tropical deforestation. A meta-analysis of proximate and underlying causes of deforestation based on subnational case study.
GOLLNOW, F., LAKES, T. (2014) Policy change, land use, and agriculture: The case of soy production and cattle ranching in Brazil, 2001–2012. Applied Geography, v. 55, p. 203-211.
GOMES, S.C., BRAGA, M. J. (2008) Desenvolvimento Econômico e Desmatamento na Amazônia Legal: uma análise econométrica.
HARGRAVE, J., KIS-KATOS, K. (2013) Economic Causes of Deforestation in the Brazilian Amazon: A Panel Data Analysis for the 2000. Environ Resource Econ, v.54, n.1, p. 471- 494.
HAUSMAN, J. A (1978) Specification tests in econometrics. Econometrica, v. 46.
HECHT, S. B. (1985) Environment, development and politics: capital accumulation and livestock sector in Eastern Amazonia’. World Development, v. 13 n. 6, pp. 663-684.
HECHT, S. B. (2012) The natures of progress: land use dynamics and forest trends in Latin American and the Caribbean.
HELFAND, S., PEREIRA, V. (2012) Determinantes da Pobreza Rural e Implicações para as Políticas Públicas no Brasil, pp.121-159.
HOMMA, A. K. O. et al. (1998) Redução dos desmatamentos na Amazônia: política agrícola ou ambiental?, pp.120-141.
JUNIOR, L. F. A., DA SILVA SOVANO, M. B., & PENA, H. W. A. (2019) Análise da gestão ambiental no município de Cumarú do norte-pa no período de 2004 a 2014, mediante a análise espaço temporal da relação da pecuária sobre o desmatamento. Revista Caribeña de Ciencias Sociales.
KAIMOWITZ, D., ANGELSEN, A. (1998) Economic models of tropical deforestation: A review.
LAMBIN E. F. (1994) Modelling Deforestation Processes: A Review.
LAMEIRA, J. L. C., PENA, H. W. A. (2017) Análise da relação entre desflorestamento e a agropecuária no município de São Félix do Xingu e sua contribuição para as conversões florestais na Amazônia. Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales.
MAHAR, D. J. (1976) Frontier development policy in Brazil: a study of Amazonia.
MARGULIS, S. (2003) Causas do desmatamento da Amazônia brasileira.
MARTINS, C. E. R. (2009) Análise econométrica do desmatamento no estado do Pará. IV Jornada internacional de políticas públicas, v. 4, p. 1-9.
MERTENS, B., POCCARD-CHAPUIS, R., PIKETTY, MG, LACQUES, AE, VENTURIERI, A. (2002) Cruzando análises espaciais e economia pecuária para entender os processos de desmatamento na Amazônia brasileira: o caso de São Felix do Xingu no Sul Para. Agricultural Economics 27 (3): p. 269-294.
MUELLER, C. C., BUSTAMANTE, M. (2002) Análise da expansão da soja no Brasil. Disponível em: www.worldbank.org/rfpp/News/debates/mueller.pdf. Acesso em 05 de janeiro de 2018.
NEPSTAD, D., MCGRATH, D., ALENCAR, A., BARROS, A. C., CARVALHO, G., SANTILLI, M. e VERA DIAZ, M. (2002) Frontier Governance in Amazonia, n. 295, pp. 629-631.
NEPSTAD, D., STICKLER, C., ALMEIDA, O. T. (2008ª) Managing the Tropical Agriculture Revolution.
NEPSTAD, D., STICKLER, C., ALMEIDA, O. T. A (2008b) globalização das indústrias de soja e de gado na Amazônia: oportunidades para a conservação, pp. 41-66.
NEPSTAD, D., et al. (2001) Road paving, fire regime feedbacks, and the future of Amazon forests, v. 154, pp. 395-407.
PFAFF, A. et al. (2007) Road investments, spatial spillovers, and deforestation in Brazilian Amazon, v. 47, n 1, pp. 109-123.
PRATES, R. C., SERRA, M. O (2009) impacto dos gastos do governo federal no desmatamento no Estado do Pará. Nova Economia, v. 19, n. 1, p. 95-116.
REIS, E., GUZMAN, R. (1993) Um modelo econométrico do desflorestamento da Amazônia. Pesquisa e planejamento econômico, v. 23, n. 1, pp 33-64.
REIS, E., MARGULLIS, S. (1991) Options for slowing Amazon jungle clearing.
REIS, J. E., GUZMAN, R. (1994) An econometric model of Amazon deforestation, pp. 172-191.
SCRIECIU, S. S. (2007) Can economic causes of tropical deforestation be identified at global level?, pp. 603-612.
STABILE, M.C.C., GUIMARÃES, A.L., SILVA, D.S., RIBEIRO, V., MACEDO, M.N., COE, M.T., PINTO, E., MOUTINHO, P., ALENCAR, A. (2020) Solving Brazil’s land use puzzle: Increasing production and slowing Amazon deforestation. Land Use Policy, v. 91, p. 104362.
TOURNEAU, F. M., BURSZTYN, M. (2010) Assentamentos rurais na Amazônia: contradições entre a política agrária e a política ambiental, n.1, pp. 111-130.
VERA-DIAZ, M. DEL C., KAUFMANN, R. K., NEPSTAD, D.C., SCHLESINGER, P. (2008) An interdisciplinary model of soybean yield in the Amazon Basin: The climatic, edaphic, and economic determinants. Ecological Economics, v.65, pp. 420-431.
VILLELA, R., BUENO, R. S. A 8 (2017) expansão do desmatamento no estado do Pará: população, dinâmicas territoriais e escalas de análise. Anais, p. 1-15.
WALKER, R. et al. (2009) A expansão da agricultura intensiva e pecuária na Amazônia brasileira.
WALKER, R., MORAN, E., ANSELIN, L. (2000) Deforestation and Cattle Ranching in the Brazilian Amazon: External Capital and Household Processes, pp. 683-699.
WEINHOLD, D., REIS, E. J. (2001) Model evaluation and causality testing in short panels: the case of infrastructure provision and population growth in the Brazilian Amazon, v. 41, n. 4, pp. 639-658.
WOOLDRIDGE, J. M. (1991) Specification testing and quasi-maximum- likelihood estimation, Journal of Econometrics, Elsevier, vol. 48(1-2), p. 29-55.
WOOLDRIDGE, J. M. (2002) Econometric analysis of cross-section and panel data.
WUNDER, S. (2001) Poverty alleviation and tropical forests: what scope for synergies?
Documentos oficiais
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Produção Agrícola Municipal (PAM). Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/pam/tabela. Acesso em 05 de janeiro de 2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Produção Pecuária Municipal (PPM). Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/economicas/agricultura-e-pecuaria/9107-producao-da-pecuaria municipal.html?=&t=series-historicas. Acesso em 05 de janeiro de 2021.
. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS – INPE. Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite. Projeto PRODES. Disponível em: http://www.obt.inpe.br/OBT/assuntos/programas/amazonia/prodes. Acesso em 05 de janeiro de 2021.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – IPEA. IPEADATA. Disponível em: http://www.ipeadata.gov.br/Default.aspx. Acesso em 05 de janeiro de 2021.
INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ – IPECE. Disponível em: http://www.ipece.ce.gov.br/. Acesso em 05 de janeiro de 2021.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – ONU. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Disponível em: http://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/idh0.html. Acesso em 05 de janeiro de 2018.
Publicado
2022-03-18
Cómo citar
Macedo Simões , J. E., & Dourado de Sousa, W. (2022). Efeitos dos principais vetores no desmatamento: uma avaliação para a mesorregião do Sudeste de Pará, Brasil, no período 2000 e 2018. Espacio Abierto, 31(1), 167-186. Recuperado a partir de https://produccioncientificaluz.org/index.php/espacio/article/view/37859
Número
Sección
Semestre
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Los autores/as que publiquen en esta revista aceptan las siguientes condiciones:
- Los autores/as conservan los derechos de autor y ceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo registrado con la licencia de atribución de CreativeCommons, que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que mencionen la autoría del trabajo y a la primera publicación en esta revista.
- Los autores/as pueden realizar otros acuerdos contractuales independientes y adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del artículo publicado en esta revista (p. ej., incluirlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro) siempre que indiquen claramente que el trabajo se publicó por primera vez en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as a publicar su trabajo en Internet (por ejemplo en páginas institucionales o personales) antes y durante el proceso de revisión y publicación, ya que puede conducir a intercambios productivos y a una mayor y más rápida difusión del trabajo publicado (vea TheEffect of Open Access).
