Indicadores Sintéticos para la gestión municipal: un estudio a partir de la política de educación de los Municipios de Paraná, Brasil
Resumen
La utilización de indicadores para la planificación ganó nuevos contornos en Brasil a partir de los años de 1990 con la implementación y evaluación de políticas sociales. El artículo discute el alcance y los límites del uso de esos instrumentos en la gestión de políticas públicas en el ámbito local. Se aborda el surgimiento y el concepto de indicadores e índices y, además el papel de éstos en la formulación, monitoreo y evaluación de políticas públicas. Se presenta la utilización de indicadores para evaluar el desempeño de políticas de educación en municipios del Estado de Paraná. Por fin, se destacan aspectos positivos y las limitaciones en el uso de índices sintéticos en las políticas públicas en el ámbito local
Descargas
Citas
CHAMPAGNE et al. (2011). “Utilizar a avaliação”, en BROUSSEDLLE, A., CHAMPAGNE, F., CONTANDRIOPOULOS, A., y HARTZ, Z. (coordinadores). Avaliação: conceitos e métodos. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz.
COSTA, T. C. N. (2017). “Considerações teóricas sobre o conceito de indicador social: uma proposta de trabalho”, en INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Indicadores sociais: passado, presente e futuro. Rio de Janeiro: IBGE, 40-48.
GIRARDI, G. (14 de abril de 2019). “Como nascem os lixões no Brasil”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, p. A16.
GRUPO DE INSTITUTOS FUNDAÇÕES E EMPRESAS (GIFE) (1º de julho de 2019). “Indicador inova ao medir desigualdades na educação”, Portal GIFE, Disponible en: < >, consultado el 10/7/2019.
GUIMARÃES, R. P. y FEICHAS, S. A. Q. (2009). “Desafios na construção de indicadores de sustentabilidade”. Ambiente & Sociedade, v. XII, n. 2. Campinas, julho-dezembro, 307-323.
HJORT, J., MOREIRA, D., RAO, G., SANTINI, J. F. (2019). “How research affects policy: Experimental evidence from 2,150 brazilian municipalities”. National Bureau of Economic Research, Cambridge, NBER, June.
HOWLETT, M., RAMESH, M., PERL, A. (2013). Política Pública: seus ciclos e subsistemas, abordagem integral. São Paulo: Elsevier.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISA EDUCACIONAL ANÍSIO TEIXEIRA (INEP) y MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) (2019). Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB, documento consultado en Internet el 11/7/2019 en:
JANNUZZI, P. M. (2002). “Consideracões sobre o uso, mau uso e abuso dos indicadores sociais na formulacão e avaliacão de políticas públicas municipais”. Revista de Administração Pública, v. 36, n. 1, Rio de Janeiro, Janeiro.-Fevereiro, 51-72.
______ (2015). “Indicadores sociais” en DI GIOVANNI, G., NOGUEIRA, M. A. (2015), Dicionário de políticas públicas. São Paulo: Ed. Unesp y Fundap.
______ (2016). Monitoramento e avaliação de programas sociais: uma introdução aos conceitos e técnicas. Campinas: Editora Alínea.
______ (2017). “Indicadores de políticas e programas sociais no Brasil” en INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) Indicadores sociais: passado, presente e futuro. Rio de Janeiro: IBGE, 28-37.
LINDBLOM, C. E. (1981). O processo da decisão política. Brasília: Ed. UNB.
LOTTA, G. S. (2014). “Agentes de implementação: uma forma de análise de políticas públicas”. Cadernos Gestão Pública e Cidadania. São Paulo, v. 19, n. 65, Julho-Dezembro, 186-206.
MALAVOTA, L (2017). “História, memória e seus usos: por que falar sobre os Indicadores sociais?” en INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) Indicadores sociais: passado, presente e futuro. Rio de Janeiro: IBGE.
MULLER, P. (1998). “La producción de las políticas públicas”. INNOVAR Revista de Ciencias Administrativas y Sociales. n. 12, Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, p. 65-75.
INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) (2018). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE.
MARQUES, E. (2013), “As políticas públicas na Ciência Política” en FARIA, P., MARQUES, E. (coordinadores), A política pública como campo multidisciplinar. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO), MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) (2019), Manual para medição da equidade na educação, documento consultado en internet el 20/11/2020 en:
PETERS, G, PIERRE, J. (2006). Handbook of Public Policy. London: Sage Publications.
SANTAGADA, S. (2007). “Indicadores sociais: uma primeira abordagem social e histórica”. Pensamento Plural. Pelotas, julho-dezembro, 113-142.
SECCHI, L. (2016). Análise de políticas públicas: diagnóstico de problemas, recomendação de soluções. São Paulo: Cengage Learning.
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA DO ESTADO DO PARANÁ (SESI/PR), OBSERVATÓRIO REGIONAL BASE DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE (ORBIS) (2010). Construção e Análise de indicadores. Curitiba. Disponible en: < http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/observatorio/usu_doc/construcao-e-analise-de-indicadores.pdf>, consultado el 20/9/2020.
SIMÕES, A., ALKMIN, A. C., SANTOS, C. (2017). Passado, presente e futuro da produção e análise dos Indicadores Sociais no IBGE. Rio de Janeiro: IBGE.
SOLIGO, V. (2012). “Indicadores: conceito e complexidade do mensurar em estudos de fenômenos sociais”. Estudos em Avaliação Educacional, v. 23, n. 52, São Paulo, Fundação Carlos Chagas, maio-agosto, 12-25.
SOUZA, C. (2007). “Estado da arte em políticas públicas”, en HOCHMAN, G., ARRETCHE, M. T. S., MARQUES, E. C. (coordinadores). Políticas públicas no Brasil, Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
SUBIRATS, J., KNOEPFEL, M., LARRUE, C., VARONE, F. (2008). Análisis y Gestión de Políticas Públicas, Barcelona: Ariel.
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Los autores/as que publiquen en esta revista aceptan las siguientes condiciones:
- Los autores/as conservan los derechos de autor y ceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo registrado con la licencia de atribución de CreativeCommons, que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que mencionen la autoría del trabajo y a la primera publicación en esta revista.
- Los autores/as pueden realizar otros acuerdos contractuales independientes y adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del artículo publicado en esta revista (p. ej., incluirlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro) siempre que indiquen claramente que el trabajo se publicó por primera vez en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as a publicar su trabajo en Internet (por ejemplo en páginas institucionales o personales) antes y durante el proceso de revisión y publicación, ya que puede conducir a intercambios productivos y a una mayor y más rápida difusión del trabajo publicado (vea TheEffect of Open Access).